O amor não se vê com os
olhos mas com o coração.
(William Shakespeare)
Elas me hipnotizam com suas vozes.
A beleza incomum vitrifica minhas
pupilas e defesas.
São uma mistura de
deusas e demônios.
Permanecem em seus tronos de
rocha tomando conta dos mares.
Elas não me perseguiram, eu que
estou indo na direção delas.
Temo e desejo me perder em seus braços,
ouvir suas melodias e atracar o navio
em seus jardins.
O pecado mora em meus olhos,
por isso meus companheiros querem
arrancá-los e mudar o curso do leme.
As sereias me esperam de braços abertos,
mas para abraçá-las preciso abrir mão
do meu chamado e do paraíso.
Jordão Tomaz
Jordão,
ResponderExcluirOi meu nome é Carla Restier, estou começando (e aprendendo) a abrir uma página no facebook (Maravilhas da Internet e Outros...), procurava por fotos e junto achei e gostei do poema. Posso publicar em minha página seu poema e seu blog?
Obrigada
Sim, fique a vontade Carla.
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